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ACORDA, AUSTRÁLIA ARTISTAS INVADEM MUPIS PARA PROTESTAR CONTRA INCÊNDIOS

Onde antes estavam pendurados anúncios publicitários, 41 artistas australianos deixaram cartazes a “denunciar a inação do governo australiano perante as alterações climáticas e os incêndios florestais devastadores”.

“Não aceitamos continuar como se nada fosse”, lê-se no texto da campanha #BushfireBrandalism, que saiu para as ruas e paragens de autocarros de Melbourne, Sydney e Brisbane, três cidades australianas, a 1 de Fevereiro. Muitos dos 78 posters colocados em locais públicos por pessoas vestidas com coletes amarelos foram, desde aí, arrancados. Mas deu tempo para “reclamarem o espaço publicitário público” para falarem da indústria dos combustíveis fósseis e relembrarem a destruição da fauna e flora, simbolizada pelos coalas, que vários artistas decidiram retratar depois dos dos maiores incêndios florestais das últimas décadas no país. Entre os gritos de guerra estão mensagens como  "acorda, Austrália" ou "diz não ao carvão".

#UMASÓMARCA

O MOVIMENTO QUE QUER APOIAR AS PEQUENAS MARCAS PORTUGUESAS

PORTUGAL FASHION

SEM PÚBLICO E COM

MUITAS MÁSCARAS

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WANDER

A NOVA APLICAÇÃO PARA ENCONTRAR ARTE URBANA

A aplicação Wander permite fotografar obras de arte urbana e registar a localização para que outros utilizadores as possam encontrar. “É uma mistura de Instagram com Google Maps”.

José Braga conhecia vários artistas de rua em Coimbra que “sentiam que não estavam a ser valorizados”. “Havia pessoas que seguiam o trabalho deles no Instagram e que lhes perguntavam onde ficavam alguns dos sítios onde faziam os graffiti”, conta o estudante de 20 anos. Wander, a aplicação que desenvolveu com os colegas Diogo Antunes, João Borges, José Simões e Rodrigo Martins para a cadeira de Processos de Gestão e Inovação – disciplina inserida no 3.º ano da licenciatura em EngenhariaInformática, na Universidade de Coimbra –, quer ajudar a acabar com essa situação.

BANKSY

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O artista de rua britânico  Banksy  deu um presente de Dia dos Namorados à sua cidade natal de Bristol, no oeste de  Inglaterra: um novo mural, com uma menina com uma fisga e uma explosão de flores vermelhas.

 

Banksy – cuja identidade não é publicamente conhecida – já confirmou que a obra de arte é sua, no seu Instagram e no seu website. É nessas páginas que reclama a autoria dos seus trabalhos.

 

O mural mostra uma menina com um lenço na cabeça, estampada na lateral de uma casa na área de Barton Hill, em Bristol, a tinta preta e branca. Segura uma fisga numa mão, com o outro braço projetado para trás, como se tivesse acabado de lançar um projétil. No fim da trajetória da fisga está uma forma a vermelho vivo, qual espirro de sangue, feita de folhas de plástico vermelho e de flores.

 

Segundo a agência de notícias PA Media, a família proprietária da habitação está a procurar cobri-la com vidro, para a preservar. 

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QUADROS

 de ARTISTAS POUCO VALORIZADAS

A História da Arte não é só para nerds de humanidades que passam demasiado tempo em museus – grande parte dela é acessível ao público geral. No entanto, mulheres artistas são desvalorizadas, por isso, AQUI estão algumas pinturas de artistas mais desvalorizadas.

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FEALDADE É DESVALORIZADA

EM DEFESA DE QUADROS FEIOS

Dentro de um velho edifício de tijolos em Somerville’s Davis Square, por baixo do palco dourado e assentos de veludo, existe um estranho museu. Escondido na cave do edifício da 1914 Art Deco, está uma coleção de quadros hediondos e desenhos perturbadores, de outro modo conhecido como Museum of Bad Art.

Já abriu ao público em Lisboa a ARMosphere 3.0, da dupla de street art ARM Collective, que já conta com quase 20 anos de carreira.

 

Em entrevista ao P3 nos preparativos da inauguração, Gonçalo Ribeiro (MAR) e Miguel Caeiro (RAM) refletem sobre os anos de colaboração. “A paixão que temos pela pintura é o nosso refúgio.”

 

Pode ser difícil dar com o Coletivo 284. Construído num bloco de garagens na Rua das Amoreiras, em Lisboa, a entrada refundida já no interior de um complexo habitacional só se deixa assinalar pelo grande logótipo cá fora, em negro, e um enorme 284 a branco. À porta, o cartaz da  ARMosphere 3.0 , “exposição street art & graffiti”. Entra-se e o som dos berbequins não deixa esquecer que ali se está a

montar uma exposição. “É a banda sonora do filme”, ironiza Gonçalo Magalhães, coordenador do espaço. 

 

O filme, esse, já vai longo. “Convidámos estes dois pesos pesados, dois dinossauros da street art”, diz o coordenador, caracterizando assim o ARM Collective, a parelha composta por MAR e RAM. Há andaimes e escadotes aqui e ali, telas encostadas à parede e espalhadas pelo chão, em perfeita harmonia com a azáfama do staff — é um caos arrumado, portanto, que deixou de ser detetável a partir de 19 de Fevereiro, data da inauguração da exposição.

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ARM COLECTIVE

DESIGN PORTUGUÊS COleção de cARTAZES CONTAM A HISTÓRIA DO DESIGN EM PORTUGAL

A exposição Cartaz – para uma coleção de design assinala o ponto de partida da coleção de design do Museu da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Agora, há uma parede de cartazes que por estes dias ninguém pode ver, mas para a qual todos podem contribuir.

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