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A importância das Fanzines não deve ser subestimada: autores de renome como Greil Marcus e Danny Baker começaram as suas carreiras a escrever para uma data delas.

Para definir “fanzine” só precisamos, realmente, das duas palavras que a compõem: “fan” e “magazine”, (em português, fã e revista, respetivamente). O resultado é um termo conveniente que foi usado, durante décadas, para descrever fanzines, como publicações não-oficiais e não-profissionais, produzidas por fãs e para fãs de um determinado estilo musical ou artista. Estas composições de estilo quase “homemade”, nem sempre foram bem vistas no que consideramos a via mainstream. Tradicionalmente circulando gratuitamente, (ou então, no máximo, com algumas taxas de produção necessárias para cobrir os custos de impressão e/ou franquia), as fanzines são muitas vezes equacionadas com fãs amadores (frequentemente considerados fanáticos) equipados de agrafos, Letraset, tubos de cola e inabalável entusiasmo. 

FANZINES

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RELI

A Rede de Livrarias Independentes que enfrenta a crise no mercado livreiro

Uma associação livre de apoio mútuo, composta por livrarias de todo o território português, sem ligação a redes e cadeias dos grandes grupos editoriais e livreiros.

A RELI procura uma coordenação de esforços para enfrentar a crise no mercado livreiro, que vem comprometendo a existência de pequenas livrarias em todo o país — principalmente agora neste período de pandemia — intervindo junto da sociedade e dos poderes públicos. A lista das livrarias envolvidas neste projeto está em permanente crescimento e procura novos aliados, que podem contactar a organização através do e-mail info@reli.pt.
No site da RELI podem encontrar-se informações sobre cada um dos participantes e respetivos canais de comunicação, e ter acesso às iniciativas de todos — campanhas de promoções, feiras do livro, lançamentos, etc.

O jornalista, designer gráfico e editor Rogério Lima Petinga, co-fundador da Quetzal Editores, morreu esta sexta-feira, em Lisboa, aos 85 anos, disse à Lusa um familiar.
 

Rogério Petinga trabalhou em redações de jornais e revistas, nomeadamente, em O Século, Século Ilustrado, onde foi chefe de redação, Portugal Hoje, A Luta, Match Magazine e Diário de Notícias.
 

Em 1987, fundou, com Francisco Faria Paulino, Maria Carlos Loureiro e sua mulher, Maria da Piedade Ferreira, a Quetzal Editores, onde foi responsável pela área gráfica, tendo acompanhado a edição em Portugal de autores como Bruce Chatwin, Julian Barnes e  Antonio Tabucchi , entre muitos outros. Através da Quetzal, orientou também a edição de catálogos de arte, como o dedicado ao pintor António Dacosta, publicado em parceria com a Galeria 111, de Lisboa.
 

Petinga tinha já trabalhado na área de design e paginação com outras editoras como a Bertrand, onde esteve ligado, entre outras, à edição, em 1970, do romance histórico Eu, Cláudio, Imperador, de Robert Graves.

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Rogério Lima Petinga

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